Amanha quando eu tirar o vermelho pó de meu tênis farei isso com extrema dor.
Lembrarei de minhas mãos sobre o verde das folhas.
Do amarelo do sol afagando meu rosto logo cedo.
Do vento esvoaçando meu jaleco.
De meu pé infincado na terra.
Do caos de minha mente procurando o novo.
Por isso amanha quando o sol estiver em seu ápice
Irei trocar o sal do suor pelo sal das lágrimas.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
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PUTA, QUE TRISTE, MANO.
ResponderExcluirsério, eu sei como é. aquele lugar é meio mágico, eu sei lá.
tem muito mais por vir, viu?
Pq o fim. O fim sempre doi de um jeito estranho!
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